Evangelho de Jesus Cristo Profeta não é estimado em sua pátria, e seus parentes
Jesus lhes dizia: “Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares”. E ali não pôde fazer milagre!
Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos (Mc 5,21-43). Naquele tempo, Jesus foi a Nazaré, sua terra, e seus discípulos o acompanharam. Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga. Muitos que o escutavam ficavam admirados e diziam: “De onde recebeu ele tudo isso? Como conseguiu tanta sabedoria? E esses grandes milagres que são realizados por suas mãos? Este homem não é o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de judas e de Simão? Sua irmãs não moram aqui conosco?” E ficaram escandalizados por causa dele.
Jesus lhes dizia: “Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares”. E ali não pôde fazer milagre algum. Apenas curou alguns doentes, impondo- lhes as mãos. E admirou-se com a falta de fé deles. Jesus percorria os povoado das redondezas, ensinando.
Palavra de Salvação
Reflexão do Evangelho
No Evangelho, Acompanhadode seus discípulos, Jesus vai a Nazaré, “sua terra”. Como de costume, ele ensina na sinagoga deles. Muitos ouvintes reagem com admiração: “Que sabedoria é essa que foi dada?”. Mas logo a assembleia passa ao desprezo, tanto que Jesus extravasa seu lamento: “Um profeta não é estimado em sua pátria e em seus parente e familiares”.
Jesus encontra um ambiente hostil, terreno infertil, carações endurecidos. Aquele s nazarenos perteram a ocasião de usufruir um pouco mais da presença do Mestre da verdade, o libertador dos oprimidos, a luz da vida.
Então, impresionando com a falta de Fé deles, Jesus os deixou apegados às velhas ideias e convicçõe, sufocados sob as pesadas estruturas sociais, enquanto ele “percorria os velarejos vizinhos, ensinando”.
Embora Jesus fosse conhecido como “o carpinteiro, o filho de Maria”, teus conterrânios não abriram o coração para aninhar tuas divinas palavras. Sem poder realizar ali nem sequer um milagre, desiludido, parte para “os vilarejos vizinhos, ensinando a Boa Nova.
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