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Evangelho de Jesus Cristo Foi por causa da dureza do vosso coração

Alguns fariseus se aploximaram de Jesus para pô-lo á prova, perguntaram se era permitidos homem divociar-se de sua mulher! 

Evangelho de Jesus Cristo Foi por causa da dureza do vosso coração
Retiro do Terço dos homens Foto Pascom de Guassussê


Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos (Mc 1,12). Naquele tempo, Jesus foi para o território da Judei, do outro lado do rio Jordão. As multidões se reuniram de novo em torno de Jesus. E ele, como de costume, as ensinava. Alguns fariseus se aploximaram de Jesus para pô-lo á prova, perguntaram se era permitidos homem divociar-se de sua mulher.  

Jesus perguntou: “O que Moisés vos ordenou?” Os fariseus responderam: “Moisés permitiu escrever uma certidão de divócio e despedi-la". Jesus então disse: “Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés vos escreveu esse mandamento. No entanto, desde o começo da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e os dois serão uma só carne. Assim, já não são dois, mas uma sá carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe!”  

Em casa, os discípulos fizeram, novamente, perguntas sobre o mesmo assunto. Jesu respondeu: “Quem se divociar de sua mulher e casa com outra cometerá adultério contra a primeira. E se a mulher se divociar de seu marido e casar com outro, cometerá adultério”.  

Palavras da Salvação 

Reflexão do Evangelho. 

No Evangelho, Jesus repudia a dureza de coração dos fariseus. Eles, maliciosanente, querem pô-lo à prova quanto á quetão do divócio. O Mestre aproveita e recupera o projeto original de Deus: o respeito, a equidade e o amor entre a mulher e o homem. Um duro e um coração friu. 

Jesus aquece nosso coração com sua palavra e nos exorta a não compactuar com uma sociedade machista e misógina. Jesus recusa ver o matrimônio a partir de permissões ou restrições legalistas. Ele reconduz o matrimônio ao seu sentido fundamental: aliança de amor e, como tal, abençoada por Deus e com vocação de eternidade. 

Diante desse princípio fundamental, marido e mulher são igualmente responsáveis por uma unão que deve crescer sempre, e os dois se equiparam quanto aos direitos e deveres. O Matrimônio ou aliança conjugal é abençoado por Deus. Esse sacramento tem sentido próprio no desígno do Criador sobre o homem e a mulher. 

Deus, que é amor e os criou por amor, chamou-os Matrimônio a uma ítima comunhão de vida, de amor e de cuidados. Assim os cônjuges já não são dois, mas uma só carne e tornam-se portadores da bênção divina: “Sede fecundos e multiplicai-vos" (Gn 1,28). 

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