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Evangelho de Jesus Cristo Quem não é contra nós é a nosso favor

Mais Jesus, corrige, mostrando que o bem pode ser feito por muitos, mesmo que não estejam diretamente ligados a nós! 

Evangelho de Jesus Cristo “Quem não é contra nós é a nosso favor"
Evangelho de Jesus Cristo Foto Rádio JC Guassussê


Evangelho de Jesus Cristo (Mc 9,38-40), naquele tempo, João disse a Jesus: "Mestre, vimos um homem expulsar demônios em teu nome. Mas nós o proibimos, porque ele não nos segue". Jesus disse: "Não o proibais, pois ninguém faz milagres em meu nome para depois falar mal de mim. Quem não é contra nós é a nosso favor". 

Palavra da Salvação. 

Homilia 

No Evangelho, Jesus respondeu: “Não o proibais, pois ninguém faz um milagre em meu nome para depois falar mal de mim. Quem não é contra nós, é a nosso favor”. os discípulos preocupados com a exclusividade do poder de Jesus, mas Ele os corrige, mostrando que o bem pode ser feito por muitos, mesmo que não estejam diretamente ligados a nós. Esta é uma lição sobre inclusão e colaboração.  

Quem não é cristão, não é necessariamente contra Jesus. Já dizia Santo Agostinho que muitos que parecem estar dentro, de fato, estão fora, e vice-versa. Mais do que pôr as pessoas dentro do nosso grupo, é preciso sair para fora e marcar presença. Aqueles que professam a fé em Jesus Cristo vivem no meio do mundo para que todos façam a obra de Deus, cada um segundo as suas convicções.   

Se Cristo não deixou passar nenhuma oportunidade para que possamos viver o amor com os demais, tampouco deixemos passar a ocasião de aceitar ao que é diferente a nós no modo de viver sua vocação a formar parte da Igreja, porque «Quem não é contra nós, está a nosso favor» (Mc 9,40). 

“Fazer o bem é um dever, é um bilhete de identidade que o nosso Pai deu a todos, porque nos fez à sua imagem e semelhança. E Ele faz o bem sempre” (Papa Francisco). 

A liberdade faz do homem um sujeito moral. Quando age de maneira deliberada, o homem é, por assim dizer, o pai dos seus atos. Os atos humanos, quer dizer, livremente escolhidos em consequência dum juízo de consciência, são moralmente qualificáveis. São bons ou maus (Catecismo da Igreja Católica, nº 1.749). 

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