Evangelho de Jesus Cristo “Quem come a minha carne e bebe meu sangue tem a vida eterna”
Este é o pão que desceu do céu. Não é como aquele que os vossos pais comeram. Eles morreram Assim falou Jesus!
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeira comida e o meu sangue, verdadeira bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. Como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo por causa do Pai, assim o que me come viverá por causa de mim.
Este é o pão que desceu do céu. Não é como aquele que os vossos pais comeram. Eles morreram. Aquele que come este pão viverá para sempre”. Assim falou Jesus, ensinando na sinagoga em Cafarnaum.
Palavra da Salvação
Evangelho de Jesus Cristo “Eu sou Pão que desce do céu”
Homilia
No Evangelho, “o corpo de Cristo dá a vida a todos os que dele participam; repele a morte dos que a ele estão sujeitos e os libertará da corrupção, porque possui em si mesmo a força que a elimina plenamente”. O corpo de Cristo nós o chamamos de Eucaristia. A instituição da Eucaristia teve início na última Ceia (Mt 26, 26-29). No Evangelho de São João temos: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem vida eterna” (Jo 6,54).
No número 1326 do Catecismo, “pela Celebração Eucarística já nos unimos à liturgia do céu e antecipamos a vida eterna”. Nas palavras de Santo Irineu, a Eucaristia é o resumo e a suma de nossa fé: “Nossa maneira de pensar concorda com a Eucaristia, e a Eucaristia, por sua vez, confirma nossa maneira de pensar”.
Em (Ex 12,7-8), o sangue e a carne do cordeiro representavam a libertação da escravidão, agora, a carne e o sangue de Jesus são a verdadeira libertação para a vida eterna. Assim, comungar é mais do que receber a hóstia na boca; é encarnar a doação de Jesus na própria vida, pois, a Eucaristia é memorial da vida e da morte de Jesus, bem como de sua ressurreição. Por meio dela, entra-se em sintonia com a vida de Jesus, que é o alimento da fidelidade a Deus.
Comer e beber deste Cálice! Em cada Santa Missa, mirando o Corpo de Deus nas mãos dos sacerdotes, precisamos, primeiramente, reconhecer a nossa indignidade: “Senhor, eu não sou digo de que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e serei salvo”.
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